John McCone | |
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John McCone | |
6º Diretor da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos | |
Período | 1961 a 1965 |
Presidente da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos | |
Período | 14 de julho de 1958 a 20 de janeiro de 1961 |
Antecessor(a) | Lewis Strauss |
Sucessor(a) | Glenn Theodore Seaborg |
Dados pessoais | |
Nascimento | 4 de janeiro de 1902 San Francisco, Califórnia |
Morte | 14 de fevereiro de 1991 (89 anos) |
Profissão | empresário |
John Alexander McCone (San Francisco, Califórnia, 4 de janeiro de 1902 – 14 de fevereiro de 1991) foi um empresário e político americano que atuou como Diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) durante a Guerra Fria.[1][2]
McCone nasceu em San Francisco, Califórnia e se formou na Universidade de Berkeley em 1922, com um BS em Engenharia Mecânica. Foi um destacado empresário e também serviu como um funcionário público. McCone foi presidente da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos (1958 - 1961) e diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) (1961 a 1965).
Desempenhou um papel-chave na crise dos mísseis, apesar de ser o único republicano no Conselho de Segurança Nacional. Em seu telegrama, conhecido como "lua de mel", McCone argumentou que a CIA deveria estar alerta para a possibilidade de que a União Soviética poderia instalar armas nucleares em Cuba, apesar dos relatórios negarem, o fato acabou sendo concreto.
McCone renunciou ao cargo de diretor da CIA em abril de 1965 devido ao seu mau relacionamento com o Presidente Lyndon Johnson.